quarta-feira, 2 de junho de 2021

E-MAIL ENDEREÇADO AOS SENADORES DA CPI COVID-19

 

E-MAIL ENDEREÇADO AOS SENADORES DA CPI COVID-19

 

EXCELENTÍSSIMOS SENHORES SENADORES



C P I 
COVID -19


A MORTE E A DOR

Não há de se confundir o FIM de uma vida, quando sua trajetória se fez natural, para com aquela que subitamente se esvai sem sentido humano, seja por balas perdidas, por falta de recursos ou equipamentos cirúrgicos. A MORTE, independente das razões, consiste no SILÊNCIO ETERNO, para aquele que se foi.

E a DOR?   Esta, como o silêncio é eterno para aqueles que perderam seus entes queridos, diferenciando apenas, justamente, nas razões em que se deu, pois quando natural é suportada pela gratidão da existência em sua plenitude; quando súbita, vários sentimentos negativos afloram, como o da indignação, da incerteza, da fragilidade, tornando a dor, muitas das vezes insuportável para aquele que a sente, quando muito, conduz também ao seu antecipado desaparecimento.

Por tanto, não respeitar a MORTE, nem tampouco a DOR, é assassinar a essência humana. Não se negocia nem se faz política com a morte.

Hoje, com mais de 400 mil MORTES, sem contar o DOBRO daqueles que caminham com a sua DOR, configura-se CRIME CONTRA HUMANIDADE e, há de se lembrar...

NÃO HÁ SOFRIMENTO CONTÍNUO QUE SUFOQUE A VOZ DA REVOLTA

Carlos Passinha


Excelências, 

Diante do que vemos em alguns depoimentos prestados, o descaramento para com a CPI e o desrespeito para com as mais de 400 mil mortes, faz com que sejam ouvidos nesta CPI, e após, a respectiva responsabilização nas demais esferas da justiça, todos que de algum modo contribuíram para o cenário monstruoso que vivenciamos, sejam eles:

- JAIR BOLSONARO, por tudo já demonstrado;

- OS MINISTROS do atual Executivo, em especial o da Economia - Paulo Guedes;

- Os ex-presidentes da Câmara dos deputados  (RODRIGO MAIA) e do Senado Federal ( DAVI ALCOLUMBRE), por não encaminharem no tempo os vários pedidos de IMPEACHMENT de Bolsonaro, impedindo desta forma o CRIME CONTINUADO;

- Os atuais presidentes da Câmara dos deputados e do Senado Federal, os senhores:  ARTHUR LIRA  (Câmara) e, RODRIGO PACHECO (Senado), pelas mesmas razões de seus antecessores;

- Os principais PASTORES: EDIR MACEDO,  SILAS MALAFAIA, R.R. SOARES, VALDEMIRO SANTIAGO, dentre outros, que juntos foram responsáveis dolosamente pela divulgação e influência juntos aos seus seguidores do uso da cloroquina e da contrariedade ao único tratamento quanto à prevenção (isolamento social), dentre outras;

- Os representantes oficiais das redes televisivas e demais mídias que atuaram dolosamente, de alguma forma ou pela omissão, a favor da continuidade dessa pandemia e,

- Todos os demais que de alguma forma sujaram e/ou sujam as suas mãos com o sangue já derramado e ainda por derramar.

Atenciosamente,
Carlos Passinha

BRASIL - A VERGONHA NACIONAL




Uma vergonha tem corpo ?



UMA DAS CENAS MAIS CONSTRANGEDORAS DA HISTÓRIA DO CONGRESSO BRASILEIRO








,De:  Cortes TV247




Reinaldo Azevedo: Doutora Nise, quem é mais macho? A faca ou o abacaxi?



BRASIL - QUANDO O MUNDO CIENTÍFICO RESSURGE

 

BRASIL - QUANDO O MUNDO CIENTÍFICO RESSURGE



DIFERENTE da vergonhosa atuação da depoente de ontem (01.06.21), a Dra. LUANA ARAÚJO - Infectologista respondeu à todas as perguntas diretamente sem consultas a livros e anotações ou subterfúgios, de forma técnica e esclarecedora.

PARABÉNS DOUTORA !!!


De: Carlos Passinha






De: Tv247

BRASIL - QUANDO A VERGONHA ATINGE O MUNDO CIENTIFICO II

 

Política

O depoimento-catástrofe de Nise Yamaguchi

Ninguém, nem a própria CPI, escapa do desastre

Por Ricardo Rangel Atualizado em 1 jun 2021, 13h58 - Publicado em 1 jun 2021, 13h43 



A médica Nise Yamaguchi durante depoimento à CPI da Pandemia - 01/06/2021 - Edilson Rodrigues/Agência Senado/Divulgação 


O depoimento da Dra. Nise Yamaguchi é um desastre para todos os envolvidos.

É um desastre para Jair Bolsonaro e para seu governo, pois deixa claro que havia um conselho informal, sem atribuição definida e sem responsabilidade pública, que formulava uma política de saúde não apenas irregular, mas perigosa, sem base científica, e contrária àquela oficial, definida pelo Ministério da Saúde. 

É um desastre para os senadores, que impacientes e irritados com a atitude negacionista e anticientífica da depoente, a impediram de falar e transformaram boa parte da sessão em um colossal bate-boca.... 

É um desastre para a CPI, que, ao dar palco para o negacionismo, se transformou num circo. 

E é um desastre para os brasileiros em geral, muitos dos quais, levados a crer que o inexistente “tratamento precoce” é questão de opinião, serão induzidos a erro em relação à pandemia, ao “tratamento e ao desempenho do presidente da República, do ex-ministro Pazuello e de sua alucinada e criminosa “política” de saúde. 


De: veja





BRASIL - QUANDO A VERGONHA ATINGE O MUNDO CIENTÍFICO

 

BRASIL - QUANDO A VERGONHA ATINGE 

O MUNDO CIENTÍFICO 


Uma VERGONHA NACIONAL!!!

Característica permanente em um governo que só se preocupa em vender o país.
Essa pessoa em especial, mesmo indiretamente (GABINETE PARALELO), fez e faz parte desse governo dando-lhe sustentação em um assunto que mata diariamente e que na contramão segue quanto às definições científicas.

E pior, na CPI DA PANDEMIA, no Senado Federal, demonstrou total desconhecimento sobre tudo relacionado a COVID-19 e seu tratamento, no qual outrora, apresentava-se doutora.
É de bom tom a solicitação feita pelo Sen. OTTO, quanto da importância da apresentação de todas as informações concernentes aos pacientes por ela tratados, pois deveremos desse modo conhecer o fruto do tratamento oferecido, e no que resultou.

Enfim, pelas manifestações anteriores em apoio à cloroquina e o tratamento precoce, excluindo intencionalmente as pertinentes e devidas VACINAS PARA TODOS, além do afastamento social; e mais, pelo VEXAME apresentado em sede da supramencionada CPI, quando evidentemente demostrou o total desconhecimento em perguntas rasas em conhecimento para qualquer sujeito que se apresenta como cientista, sendo uma vergonha para esse mundo de estudos e seus participantes (CIENTISTAS).

"Qual a diferença entre vírus e protozoários? "

VERGONHA !

CRIMES e RESPONSABILIDADES, deverão serem apurados.

De: Carlos Passinha







Vídeo de Reinaldo Azevedo 


segunda-feira, 12 de abril de 2021

BRASIL - MANIFESTO EM FAVOR DO IBGE E SEUS FUNCIONÁRIOS

 

IBGECOMCENSO

Companheiros!

Dias difíceis foram plantados, dias difíceis vamos colher.

Nós somos os donos dos nossos destinos, vamos mudar o nosso amanhã.

Hoje é dia de ACORDAR , LUTAR E VIVER!

Somos trabalhadores no IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA e a conjuntura se apresenta negativa não somente para a instituição, como também, para seu Corpo Técnico - seus trabalhadores.

Antes de analisarmos a questão que está afligindo o IBGE e suas importantes funções institucionais de conhecer e revelar em dados o Brasil. Vamos agradecer a Comunidade Científica - JORNAL DA CIÊNCIA que, em 09 de abril de 2021, lançou um MANIFESTO DE APOIO AO IBGE, inclusive, externando a preocupação com a possibilidade de sua destruição, nos exatos termos: "Assim, ao deixar claro seu posicionamento, conclamamos a comunidade de Geógrafas e Geógrafos, Historiadoras e Historiadores a somarem forças para que o IBGE não seja atacado e destruído e o Censo Demográfico seja realizado de maneira segura, completa e com seu orçamento original."

OBRIGADO!

O IBGE retrata o Brasil através de seus Censos (AGROPECUÁRIO e DEMOGRÁFICO), além de seus Indicadores: Inflação (IPCA mensal e INPC); Variação do PIB - Sistema de Contas Nacionais Trimestrais; Desemprego (PNAD-CONTINUA). Cumpre esclarecer, ainda que de forma superficial, o IBGE transforma em DADOS, inúmeras informações pesquisadas, que envolvem Saúde; Educação; Orçamento Familiar; Mercado de Trabalho; Meio Ambiente, Comércio, Indústria; Serviços; Empreendedorismo, Crescimento Econômico; Tecnologia de Informação, Comunicação; Saneamento Básico; Moradia; Extração Vegetal e Silvicultura; Inovação na Empresa, PNADCOVID e outros.

Toda esta gama de pesquisas e Censos é para conhecer e traçar Políticas Públicas que visam ou deveriam visar o Bem Estar Social do nosso povo. Servindo ainda para estudos empíricos de inúmeras Sociedades Científicas.

A importância dos trabalhos desenvolvidos no IBGE é inquestionável, sendo também inquestionável a qualidade técnica do quadro funcional que desenvolvem estes trabalhos. Não podemos olvidar que a Instituição federal de ensino superior, ESCOLA NACIONAL DE CIÊNCIAS ESTATÍSTICAS - ENCE faz parte do INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE, oferecendo cursos nos níveis de graduação, especialização, mestrado e doutorado, desenvolvendo ainda cursos de capacitação e treinamento de servidores do IBGE.

Corroborando com a importância da Instituição - IBGE, no que concerne as suas condições funcionais, a Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988, quando atribui inúmeras competências à UNIÃO, em seu Artigo 21, Inciso XV, onde especifica:

"Compete à União: ...organizar e manter os serviços oficias de estatística, geografia, geologia e cartografia de âmbito nacional".

 

Dando-lhe, inclusive, em seu Artigo 22, Inciso XVIII:

 "Compete privativamente à União legislar sobre: ...sistema estatístico, sistema cartográfico e de geologia nacional".

Percebam, que o trabalho desenvolvido no IBGE balizam outras questões que envolvem repasse de verbas para os Entes Públicos, conforme determina a Constituição da República, tendo como referência o que segue:

ATO DAS DISPOSIÇOES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS – Artigo 101, Inciso II, alínea “b”

........

último levantamento censitário ou a mais recente estimativa populacional da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ”

 

O IBGE é nosso enquanto povo e a nossa responsabilidade é ainda maior, pois pertencemos ao corpo de trabalhadores que desempenham o MISTER crucial para a elaboração de Políticas Públicas que atendam aos interesses da nossa NAÇÃO.

SERÁ QUE ....

NÓS IBGEANOS NÃO MAIS RECONHECEMOS A ENORME IMPORTÂNCIA DO IBGE E DE SEU CORPO FUNCIONAL ?

ONDE ESTÁ ...

O NOSSO ORGULHO DE PERTENCER AO QUADRO FUNCIONAL DESSE GLORIOSO E FUNDAMENTAL ÓRGÃO DE INFORMAÇÕES E ESTUDOS PARA POLÍTICAS PÚBLICAS E DE BEM ESTAR PARA OS BRASILEIROS ?

O IBGE É DO BRASIL

O IBGE É DO POVO

O POVO É O IBGE !!!

 

#FORABOLSONAROETODOSOSGOLPISTAS

#MOROEDALLAGNOLNACADEIA

#VACINAPARATODOSJÁ

 

De: refletireatritar.blogspot.com

REINO UNIDO - EM LUTO

 

Elizabeth II sente um 'grande vazio' pela morte do príncipe Philip, diz seu filho Andrew

Andrew informou a imprensa britância no final de uma missa em homenagem ao falecido duque de Edimburgo


Agência France Presse
postado em 11/04/2021 10:03 / atualizado em 11/04/2021 13:57

 (crédito: Adrian DENNIS/AFP)
(crédito: Adrian DENNIS/AFP)
A morte do marido da Rainha Elizabeth II, dois meses antes dos 100 anos, deixou "um grande vazio" para a vida de quem era sua esposa há 73 anos, a rainha Elizabeth II, segundo seu filho Andrew afirmou após uma missa neste domingo.

O príncipe Philip, conhecido pelo seu caráter forte, pela sua franqueza, comprometimento com a monarquia e o país, marca uma mudança de época para várias gerações de britânicos, habituados a ver a soberana acompanhada fielmente pelo marido.

A rainha descreve o momento como "um grande vazio em sua vida", segundo declarou seu filho Andrew em resposta à questionamentos da televisão britânica neste domingo, citando a monarca.

"É quase como se perdêssemos o avô da nação e sinto muito, apoio minha mãe, que provavelmente está sentindo isso mais do que qualquer outra pessoa", acrescentou o terceiro filho do casal.

Andrew, de 61 anos, muitas vezes considerado o filho preferido de Elizabeth II, deixou a família real em 2019 por causa de sua amizade com o financista americano Jeffrey Epstein, acusado de exploração sexual de menores.

O retorno do príncipe Harry a Londres por ocasião do funeral de seu avô, o príncipe Philip, também aumenta a esperança de uma reconciliação familiar depois que o filho mais novo do príncipe Charles mudou-se para os Estados Unidos.

O ex-primeiro-ministro John Major disse à BBC que "esperava" que os "atritos" diminuíssem "o mais rápido possível", considerando que "a dor compartilhada (...) representa uma oportunidade ideal".

O príncipe Charles declarou no sábado que tanto ele quanto a família real "sentem muita falta" de seu pai, a quem descreveu como uma "pessoa muito especial".

O funeral do príncipe Philip será realizado no sábado no Castelo de Windsor, a oeste de Londres, e será restrito ao círculo familiar devido à pandemia. Poderão assistir apenas 30 pessoas, que devem incluir os quatro filhos de Philip e Elizabeth II (Charles, Anne, Andrew e Edward), seus companheiros e filhos

Dor compartilhada 

Um ano após a surpreendente partida do príncipe Harry e sua esposa, Meghan, que concederam uma polêmica entrevista na televisão americana há um mês, o funeral pode ser uma oportunidade para estreitar laços e curar feridas, segundo a imprensa britânica comentou neste domingo.

Harry viajará da Califórnia, mas sua esposa, Meghan (39 anos), não o acompanhará, pois seu médico a aconselhou a não fazê-lo porque está grávida de seu segundo filho, segundo o Palácio de Buckingham.

Será a grande volta do filho caçula de Charles e Diana desde a polêmica entrevista que concedeu com a esposa à apresentadora americana Oprah Winfrey em 7 de março, na qual acusou a monarquia de não tendo prestado apoio à sua esposa, que, por sua vez, mencionou ter até pensamentos suicidas.

Ambos garantiram que um membro da família real havia se comportado de forma racista ao se perguntar sobre qual cor da pele o filho deles teria, mas longe das câmeras especificaram que não teria sido nem a rainha ou seu marido.

Harry, de 36 anos, também se declarou "verdadeiramente decepcionado" com a falta de apoio do pai e revelou que havia se afastado do irmão, William. Desde que se retirou da família real, há mais de um ano, o príncipe Harry não voltou a pisar no Reino Unido.

No próximo sábado, Harry e William seguirão o caixão do avô a pé até a Capela de São Jorge, no Castelo de Windsor, onde será realizada a cerimônia. Esse momento lembrará as imagens dos dois irmãos, acompanhados do pai, caminhando atrás do caixão de sua mãe, Diana, após sua morte em 1997.

"Ambos têm plena consciência de sua história comum e sem dúvida se lembrarão do impacto que seu avô teve em suas vidas. Em uma ocasião como esta, quando os irmãos se juntam ao luto, há esperança de que deem um novo rumo", ressaltou uma fonte da monarquia ao tabloide britânico "The Mirror".

Em sua entrevista para a rede CBS, "a intenção de Enrique nunca foi machucar seus avós, apenas para explicar por que ele decidiu partir", o colunista Bryony Gordon o defendeu no jornal The Telegraph.

De: Correio Braziliense


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BRASIL - BOLSONARO EM DESESPERO ATACA ATÉ SUA PRÓPRIA SOMBRA

 

Bolsonaro critica lockdown e diz que servidores podem ficar sem salário

O presidente também teceu ataques ao governador de São Paulo, João Doria, chamando-o de "patife".

Ingrid Soares
postado em 10/04/2021 13:34 / atualizado em 10/04/2021 13:35

 (crédito: MARCOS CORREA/AFP PHOTO)
(crédito: MARCOS CORREA/AFP PHOTO)
O presidente Jair Bolsonaro visitou, neste sábado (10/4), de moto, a comunidade Morro da Cruz, em São Sebastião. Ao entrar, sem uso de máscara, na casa de uma família venezuelana, ele voltou a criticar a política de lockdown e ressaltou que caso as restrições continuem, poderá faltar dinheiro para o pagamento de servidores civis e militares no futuro. O mandatário ressaltou que a política do” fique em casa” está errada.

"A educação no Brasil não é boa. Agora, essa molecada que está ultrapassando um ano sem estudar vai ficar com educação pior do que seus pais. Então, o futuro do Brasil com essa política do 'fique em casa', não tem aula, fecha tudo... Quem pode ficar, servidor, ainda fica. Daqui a pouco, servidores público civis e militares, não vai ter arrecadação para pagar vocês. E aí vai começar a atrasar e não pagar salário também. Então, isso atinge a todos nós", apontou.

Bolsonaro também teceu ataques ao governador de São Paulo, João Doria, chamando-o de “patife”.
"O que eles querem, como esse patife aí de São Paulo quer, é quebrar o Estado, quebrar o Brasil, para depois apontar os responsáveis. É coisa de patife, que é o caso desse cara aí de São Paulo que usou meu nome para se eleger", concluiu.

De: Correio Brasiliense

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BRASIL - NOVO ATAQUE DE BOLSONARO AO IBGE

 

Com desemprego em alta, Bolsonaro tortura número do IBGE para afastar culpa – via: UOL – Leonardo Sakamoto

Com desemprego em alta, Bolsonaro tortura número do IBGE para afastar culpa


Diante de um desemprego recorde, Jair Bolsonaro resolveu atacar novamente não as suas causas, mas o IBGE, que informa o tamanho do problema. É como se um médico, diante de uma febre, blasfemasse contra o termômetro ao invés de ministrar o remédio correto.

Neste caso, há uma dose maior de cinismo, pois o médico deixou que o quadro do paciente chegasse a um estado crítico com sua omissão e negligência.

“Estamos criando empregos formais, e bastante, mês a mês, mas tem aumentado o desemprego por causa dessa metodologia do IBGE, que atendia ao governo da época. Esse tipo de metodologia, no meu entender é o tipo errado. Vou sofrer críticas do IBGE, mas eles podem mudar a metodologia”, afirmou, em entrevista à CNN, nesta quinta (8).

Para Bolsonaro, a metodologia do IBGE, que segue padrões internacionais, é errada porque não favorece o seu discurso. E, portanto, precisa ser mudada. Tal como acusou o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) de mentir sobre o desmatamento na Amazônia porque as imagens de satélite não corroboravam as mentiras que ele contava.

Governos autoritários, quando colocados contra a parede, reduzem a transparência de informações às quais a sociedade tem acesso a fim de adaptar a realidade à sua narrativa. Como a realidade não entrega a redução do desemprego no ritmo que Bolsonaro espera, ele demonstra a vontade de torturar os números até que gritem o que ele precisa ouvir.

O presidente reclama que é impossível o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia estar publicizando saldos positivos de contratações e o desemprego estar crescendo. Sua reclamação não procede.

A taxa de desocupação depende de uma série de variáveis. Por exemplo, a quantidade de pessoas que já estavam procurando emprego sem sucesso. Mas também o montante que estava fora da força de trabalho e volta a procurar emprego ou inicia agora a busca pelo primeiro emprego.

Quem não está procurando emprego não é considerado desempregado pela metodologia da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) Contínua, do IBGE, que segue padrão internacional. Desempregado é quem está tentando encontrar emprego e não consegue. Ou seja, 14,3 milhões de pessoas. Quando a economia dá sinais de melhora, as pessoas voltam a procurar serviço. E, portanto, retornam à fila do desemprego se não encontram.

Bolsonaro defende que como trabalhadores ambulantes não têm mais como vender produtos por conta da pandemia, passaram a procurar emprego, inflando os números. Ele não apresenta dados para corroborar a sua tese, claro. E ignora que a questão é bem maior e mais complexa que isso.

Não cita, contudo, que ele seria o culpado pelo naco de trabalhadores informais que estão indo à rua se expor ao coronavírus graças à sua demora para retomar o pagamento do auxílio emergencial e ao valor miserável pago nesta etapa – de R$ 150 a R$ 375 por domicílio.

Sem contar que um benefício ridicularmente baixo não será capaz de ajudar a economia, como aconteceu na primeira onda da pandemia, após o Congresso ter pressionado para o governo aumentar de valor.

Além disso, os dados do Caged estão sendo criticados por especialistas após mudança de metodologia promovida recentemente pelo governo, ampliando a base de referência. Ou seja, não são comparáveis e podem estar inflados.

Toda vez que o Caged é divulgado, auxiliares de Bolsonaro têm feito festinha e tentado capitalizar nas redes sociais. Mas quando os dados da PNAD Contínua vêm a público, é só ranger de dentes e blasfêmias.

Bolsonaro precisa parar de brigar com números e passar a trabalhar para ajudar a reduzi-los. Não há um complô contra ele ou contra a população, apenas má fé por parte dele quanto à estatística.

Uma de suas icônicas declarações (“E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre”) encontra tração em uma parte da sociedade, que não o responsabiliza pelas mortes. Prova disso é que o último Datafolha apontou que apenas 43% da população consideram-no o principal culpado pela pandemia.

Mas se a montanha de 345 mil cadáveres não tem recaído totalmente sobre suas costas, o mesmo não pode ser dito sobre a cordilheira de 14,3 milhões de desempregados. Ele é o presidente e, portanto, o responsável pela política de geração de empregos – que, aliás, não existe em seu governo – e pela economia.

A sua omissão e o seu negacionismo estenderam a gravidade da pandemia por mais tempo que a média mundial. Ao lutar contra o isolamento social e demorar meses para comprar vacinas em número suficiente, ele manteve a covid-19 martelando a economia.

Culpa governadores e prefeitos pela crise econômica oriunda da crise sanitária, mas é ele o arquiteto do desemprego prolongado.

Bolsonaro sabe disso e essa é uma das razões pelas quais ele ataca tanto quarentenas e lockdowns. Quer empurrar todo mundo para a rua, com o vírus à solta, para que o país volte ao normal e sua reeleição não seja prejudicada. Como não é assim que as coisas funcionam, a fatura disso vai cair no seu colo. Mais cedo ou mais tarde.

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quarta-feira, 24 de março de 2021

PORTUGAL - Covid-19: Governo garante que não vão faltar enfermeiros faltar enfermeiros para a vacinação


Covid-19: Governo garante que não
vão faltar enfermeiros para a vacinação

 


© TVI24 Covid-19: Governo garante que não vão faltar enfermeiros para a vacinação

O secretário de Estado Adjunto e da Saúde garantiu esta quarta-feira que não vão faltar enfermeiros no Serviço Nacional de Saúde (SNS) para a vacinação em massa contra a covid-19. As palavras de António Lacerda Sales surgem na sequência de denúncias dos profissionais.

Com o arranque da vacinação em massa previsto para abril ou maio, Lúcia Leite, presidente da Associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros (ASPE), diz que se trata de uma "carência recorrente" e que o recurso a outros profissionais que não os enfermeiros pode colocar em risco os utentes.

É mais uma asneira das grandes. Administrar vacinas é muito mais do que injetar um produto ou picar na pele com uma agulha, é muito mais do que isso. É preciso fazer um controle antes e depois da administração da vacina e os farmacêuticos não têm competências para assegurar esse serviço", defendeu.

task force quer ter 150 centros de vacinação em massa em todo o país, mas os centros de saúde não têm capacidade de resposta e há já autarquias a pedir ajuda aos farmacêuticos, escreve o jornal Público, nesta quarta-feira.

Agora, António Lacerda Sales afirma que "a partir do segundo trimestre haverá, com certeza, uma aceleração do processo de vacinação".

Temos de criar condições. Foi dito que serão necessários cerca de 2.500 enfermeiros para dentro desta tarefa. Dentro ou fora do SNS, com certeza teremos capacidade para estes números", reiterou.

Plano vai para além do Serviço Nacional de Saúde

A bastonária da Ordem dos Enfermeiros diz que este é um plano que vai para além do SNS. Vacinar 95 mil pessoas por dia, como Portugal pretende fazer dentro de semanas, requer a mobilização de vários serviços para além do setor público.

[A vacinação em massa] nunca foi pensada apenas para o SNS, nem só das 09:00 às 17:00", disse Ana Rita Cavaco, em declarações à TVI24.

A profissional pede assim a colaboração de autarquias, estádios de futebol, etc, apelando ainda a que o Governo contrate mais enfermeiros e que recorra aos serviços privados.

Neste ponto, Ana Rita Cavaco pede que os enfermeiros sejam devidamente pagos pelos trabalhos extraordinários a realizar durante a vacinação.

Ordem dos Farmacêuticos quer ajudar

Perante o arranque da vacinação em massa em Portugal, toda a ajuda é bem-vinda. Da Ordem dos Farmacêuticos chega a disponibilidade daqueles profissionais em ajudar no processo.

Ema Paulino, da Direção Nacional da Ordem dos Farmacêuticos, refere que quatro mil farmacêuticos estão capacitados para ajudarem na vacinação, que têm formação para administrar vacinas e fazer o processo de monitorização.

Estes profissionais distribuem-se pelas três mil farmácias nacionais, onde, lembra Ema Paulino, "administram vacinas todos os dias". Em vez da alocação destes recursos aos centros de vacinação, aquilo que a Ordem dos Farmacêuticos sugere é que as vacinas sejam administradas nas farmácias, que estão capacitadas para lidar com as reações mais adversas, como anafilaxia por alergias graves.

Em duas semanas, nas farmácias portuguesas foram vacinadas mais de 200 mil pessoas contra a gripe", disse, a título de exemplo.

Em sentido contrário, o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses manifestou-se contra a possibilidade de a vacinação contra a covid-19 ser alargada às farmácias, defendendo que o plano de imunização deve ser executado pelos profissionais do Serviço Nacional de Saúde. 

DE: tvi24


BRASIL - NA VISÃO DE GOLPISTAS - O que acontece com Lula e Moro, após ex-juiz ser declarado parcial?


 NA VISÃO DE GOLPISTAS !!!


O que acontece com Lula e Moro, após ex-juiz ser declarado parcial?




De: #BBCNewsBrasil #Política #Judiciário

BRASIL - 2ª TURMA DO STF CONSIDERA SUSPEITA A ATUAÇÃO DO EX-JUIZ MORO


Suspeição de Moro: 2ª Turma do STF considera o ex-juiz parcial em processo contra Lula