segunda-feira, 12 de abril de 2021

BRASIL - MANIFESTO EM FAVOR DO IBGE E SEUS FUNCIONÁRIOS

 

IBGECOMCENSO

Companheiros!

Dias difíceis foram plantados, dias difíceis vamos colher.

Nós somos os donos dos nossos destinos, vamos mudar o nosso amanhã.

Hoje é dia de ACORDAR , LUTAR E VIVER!

Somos trabalhadores no IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA e a conjuntura se apresenta negativa não somente para a instituição, como também, para seu Corpo Técnico - seus trabalhadores.

Antes de analisarmos a questão que está afligindo o IBGE e suas importantes funções institucionais de conhecer e revelar em dados o Brasil. Vamos agradecer a Comunidade Científica - JORNAL DA CIÊNCIA que, em 09 de abril de 2021, lançou um MANIFESTO DE APOIO AO IBGE, inclusive, externando a preocupação com a possibilidade de sua destruição, nos exatos termos: "Assim, ao deixar claro seu posicionamento, conclamamos a comunidade de Geógrafas e Geógrafos, Historiadoras e Historiadores a somarem forças para que o IBGE não seja atacado e destruído e o Censo Demográfico seja realizado de maneira segura, completa e com seu orçamento original."

OBRIGADO!

O IBGE retrata o Brasil através de seus Censos (AGROPECUÁRIO e DEMOGRÁFICO), além de seus Indicadores: Inflação (IPCA mensal e INPC); Variação do PIB - Sistema de Contas Nacionais Trimestrais; Desemprego (PNAD-CONTINUA). Cumpre esclarecer, ainda que de forma superficial, o IBGE transforma em DADOS, inúmeras informações pesquisadas, que envolvem Saúde; Educação; Orçamento Familiar; Mercado de Trabalho; Meio Ambiente, Comércio, Indústria; Serviços; Empreendedorismo, Crescimento Econômico; Tecnologia de Informação, Comunicação; Saneamento Básico; Moradia; Extração Vegetal e Silvicultura; Inovação na Empresa, PNADCOVID e outros.

Toda esta gama de pesquisas e Censos é para conhecer e traçar Políticas Públicas que visam ou deveriam visar o Bem Estar Social do nosso povo. Servindo ainda para estudos empíricos de inúmeras Sociedades Científicas.

A importância dos trabalhos desenvolvidos no IBGE é inquestionável, sendo também inquestionável a qualidade técnica do quadro funcional que desenvolvem estes trabalhos. Não podemos olvidar que a Instituição federal de ensino superior, ESCOLA NACIONAL DE CIÊNCIAS ESTATÍSTICAS - ENCE faz parte do INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE, oferecendo cursos nos níveis de graduação, especialização, mestrado e doutorado, desenvolvendo ainda cursos de capacitação e treinamento de servidores do IBGE.

Corroborando com a importância da Instituição - IBGE, no que concerne as suas condições funcionais, a Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988, quando atribui inúmeras competências à UNIÃO, em seu Artigo 21, Inciso XV, onde especifica:

"Compete à União: ...organizar e manter os serviços oficias de estatística, geografia, geologia e cartografia de âmbito nacional".

 

Dando-lhe, inclusive, em seu Artigo 22, Inciso XVIII:

 "Compete privativamente à União legislar sobre: ...sistema estatístico, sistema cartográfico e de geologia nacional".

Percebam, que o trabalho desenvolvido no IBGE balizam outras questões que envolvem repasse de verbas para os Entes Públicos, conforme determina a Constituição da República, tendo como referência o que segue:

ATO DAS DISPOSIÇOES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS – Artigo 101, Inciso II, alínea “b”

........

último levantamento censitário ou a mais recente estimativa populacional da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ”

 

O IBGE é nosso enquanto povo e a nossa responsabilidade é ainda maior, pois pertencemos ao corpo de trabalhadores que desempenham o MISTER crucial para a elaboração de Políticas Públicas que atendam aos interesses da nossa NAÇÃO.

SERÁ QUE ....

NÓS IBGEANOS NÃO MAIS RECONHECEMOS A ENORME IMPORTÂNCIA DO IBGE E DE SEU CORPO FUNCIONAL ?

ONDE ESTÁ ...

O NOSSO ORGULHO DE PERTENCER AO QUADRO FUNCIONAL DESSE GLORIOSO E FUNDAMENTAL ÓRGÃO DE INFORMAÇÕES E ESTUDOS PARA POLÍTICAS PÚBLICAS E DE BEM ESTAR PARA OS BRASILEIROS ?

O IBGE É DO BRASIL

O IBGE É DO POVO

O POVO É O IBGE !!!

 

#FORABOLSONAROETODOSOSGOLPISTAS

#MOROEDALLAGNOLNACADEIA

#VACINAPARATODOSJÁ

 

De: refletireatritar.blogspot.com

REINO UNIDO - EM LUTO

 

Elizabeth II sente um 'grande vazio' pela morte do príncipe Philip, diz seu filho Andrew

Andrew informou a imprensa britância no final de uma missa em homenagem ao falecido duque de Edimburgo


Agência France Presse
postado em 11/04/2021 10:03 / atualizado em 11/04/2021 13:57

 (crédito: Adrian DENNIS/AFP)
(crédito: Adrian DENNIS/AFP)
A morte do marido da Rainha Elizabeth II, dois meses antes dos 100 anos, deixou "um grande vazio" para a vida de quem era sua esposa há 73 anos, a rainha Elizabeth II, segundo seu filho Andrew afirmou após uma missa neste domingo.

O príncipe Philip, conhecido pelo seu caráter forte, pela sua franqueza, comprometimento com a monarquia e o país, marca uma mudança de época para várias gerações de britânicos, habituados a ver a soberana acompanhada fielmente pelo marido.

A rainha descreve o momento como "um grande vazio em sua vida", segundo declarou seu filho Andrew em resposta à questionamentos da televisão britânica neste domingo, citando a monarca.

"É quase como se perdêssemos o avô da nação e sinto muito, apoio minha mãe, que provavelmente está sentindo isso mais do que qualquer outra pessoa", acrescentou o terceiro filho do casal.

Andrew, de 61 anos, muitas vezes considerado o filho preferido de Elizabeth II, deixou a família real em 2019 por causa de sua amizade com o financista americano Jeffrey Epstein, acusado de exploração sexual de menores.

O retorno do príncipe Harry a Londres por ocasião do funeral de seu avô, o príncipe Philip, também aumenta a esperança de uma reconciliação familiar depois que o filho mais novo do príncipe Charles mudou-se para os Estados Unidos.

O ex-primeiro-ministro John Major disse à BBC que "esperava" que os "atritos" diminuíssem "o mais rápido possível", considerando que "a dor compartilhada (...) representa uma oportunidade ideal".

O príncipe Charles declarou no sábado que tanto ele quanto a família real "sentem muita falta" de seu pai, a quem descreveu como uma "pessoa muito especial".

O funeral do príncipe Philip será realizado no sábado no Castelo de Windsor, a oeste de Londres, e será restrito ao círculo familiar devido à pandemia. Poderão assistir apenas 30 pessoas, que devem incluir os quatro filhos de Philip e Elizabeth II (Charles, Anne, Andrew e Edward), seus companheiros e filhos

Dor compartilhada 

Um ano após a surpreendente partida do príncipe Harry e sua esposa, Meghan, que concederam uma polêmica entrevista na televisão americana há um mês, o funeral pode ser uma oportunidade para estreitar laços e curar feridas, segundo a imprensa britânica comentou neste domingo.

Harry viajará da Califórnia, mas sua esposa, Meghan (39 anos), não o acompanhará, pois seu médico a aconselhou a não fazê-lo porque está grávida de seu segundo filho, segundo o Palácio de Buckingham.

Será a grande volta do filho caçula de Charles e Diana desde a polêmica entrevista que concedeu com a esposa à apresentadora americana Oprah Winfrey em 7 de março, na qual acusou a monarquia de não tendo prestado apoio à sua esposa, que, por sua vez, mencionou ter até pensamentos suicidas.

Ambos garantiram que um membro da família real havia se comportado de forma racista ao se perguntar sobre qual cor da pele o filho deles teria, mas longe das câmeras especificaram que não teria sido nem a rainha ou seu marido.

Harry, de 36 anos, também se declarou "verdadeiramente decepcionado" com a falta de apoio do pai e revelou que havia se afastado do irmão, William. Desde que se retirou da família real, há mais de um ano, o príncipe Harry não voltou a pisar no Reino Unido.

No próximo sábado, Harry e William seguirão o caixão do avô a pé até a Capela de São Jorge, no Castelo de Windsor, onde será realizada a cerimônia. Esse momento lembrará as imagens dos dois irmãos, acompanhados do pai, caminhando atrás do caixão de sua mãe, Diana, após sua morte em 1997.

"Ambos têm plena consciência de sua história comum e sem dúvida se lembrarão do impacto que seu avô teve em suas vidas. Em uma ocasião como esta, quando os irmãos se juntam ao luto, há esperança de que deem um novo rumo", ressaltou uma fonte da monarquia ao tabloide britânico "The Mirror".

Em sua entrevista para a rede CBS, "a intenção de Enrique nunca foi machucar seus avós, apenas para explicar por que ele decidiu partir", o colunista Bryony Gordon o defendeu no jornal The Telegraph.

De: Correio Braziliense


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BRASIL - BOLSONARO EM DESESPERO ATACA ATÉ SUA PRÓPRIA SOMBRA

 

Bolsonaro critica lockdown e diz que servidores podem ficar sem salário

O presidente também teceu ataques ao governador de São Paulo, João Doria, chamando-o de "patife".

Ingrid Soares
postado em 10/04/2021 13:34 / atualizado em 10/04/2021 13:35

 (crédito: MARCOS CORREA/AFP PHOTO)
(crédito: MARCOS CORREA/AFP PHOTO)
O presidente Jair Bolsonaro visitou, neste sábado (10/4), de moto, a comunidade Morro da Cruz, em São Sebastião. Ao entrar, sem uso de máscara, na casa de uma família venezuelana, ele voltou a criticar a política de lockdown e ressaltou que caso as restrições continuem, poderá faltar dinheiro para o pagamento de servidores civis e militares no futuro. O mandatário ressaltou que a política do” fique em casa” está errada.

"A educação no Brasil não é boa. Agora, essa molecada que está ultrapassando um ano sem estudar vai ficar com educação pior do que seus pais. Então, o futuro do Brasil com essa política do 'fique em casa', não tem aula, fecha tudo... Quem pode ficar, servidor, ainda fica. Daqui a pouco, servidores público civis e militares, não vai ter arrecadação para pagar vocês. E aí vai começar a atrasar e não pagar salário também. Então, isso atinge a todos nós", apontou.

Bolsonaro também teceu ataques ao governador de São Paulo, João Doria, chamando-o de “patife”.
"O que eles querem, como esse patife aí de São Paulo quer, é quebrar o Estado, quebrar o Brasil, para depois apontar os responsáveis. É coisa de patife, que é o caso desse cara aí de São Paulo que usou meu nome para se eleger", concluiu.

De: Correio Brasiliense

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BRASIL - NOVO ATAQUE DE BOLSONARO AO IBGE

 

Com desemprego em alta, Bolsonaro tortura número do IBGE para afastar culpa – via: UOL – Leonardo Sakamoto

Com desemprego em alta, Bolsonaro tortura número do IBGE para afastar culpa


Diante de um desemprego recorde, Jair Bolsonaro resolveu atacar novamente não as suas causas, mas o IBGE, que informa o tamanho do problema. É como se um médico, diante de uma febre, blasfemasse contra o termômetro ao invés de ministrar o remédio correto.

Neste caso, há uma dose maior de cinismo, pois o médico deixou que o quadro do paciente chegasse a um estado crítico com sua omissão e negligência.

“Estamos criando empregos formais, e bastante, mês a mês, mas tem aumentado o desemprego por causa dessa metodologia do IBGE, que atendia ao governo da época. Esse tipo de metodologia, no meu entender é o tipo errado. Vou sofrer críticas do IBGE, mas eles podem mudar a metodologia”, afirmou, em entrevista à CNN, nesta quinta (8).

Para Bolsonaro, a metodologia do IBGE, que segue padrões internacionais, é errada porque não favorece o seu discurso. E, portanto, precisa ser mudada. Tal como acusou o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) de mentir sobre o desmatamento na Amazônia porque as imagens de satélite não corroboravam as mentiras que ele contava.

Governos autoritários, quando colocados contra a parede, reduzem a transparência de informações às quais a sociedade tem acesso a fim de adaptar a realidade à sua narrativa. Como a realidade não entrega a redução do desemprego no ritmo que Bolsonaro espera, ele demonstra a vontade de torturar os números até que gritem o que ele precisa ouvir.

O presidente reclama que é impossível o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia estar publicizando saldos positivos de contratações e o desemprego estar crescendo. Sua reclamação não procede.

A taxa de desocupação depende de uma série de variáveis. Por exemplo, a quantidade de pessoas que já estavam procurando emprego sem sucesso. Mas também o montante que estava fora da força de trabalho e volta a procurar emprego ou inicia agora a busca pelo primeiro emprego.

Quem não está procurando emprego não é considerado desempregado pela metodologia da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) Contínua, do IBGE, que segue padrão internacional. Desempregado é quem está tentando encontrar emprego e não consegue. Ou seja, 14,3 milhões de pessoas. Quando a economia dá sinais de melhora, as pessoas voltam a procurar serviço. E, portanto, retornam à fila do desemprego se não encontram.

Bolsonaro defende que como trabalhadores ambulantes não têm mais como vender produtos por conta da pandemia, passaram a procurar emprego, inflando os números. Ele não apresenta dados para corroborar a sua tese, claro. E ignora que a questão é bem maior e mais complexa que isso.

Não cita, contudo, que ele seria o culpado pelo naco de trabalhadores informais que estão indo à rua se expor ao coronavírus graças à sua demora para retomar o pagamento do auxílio emergencial e ao valor miserável pago nesta etapa – de R$ 150 a R$ 375 por domicílio.

Sem contar que um benefício ridicularmente baixo não será capaz de ajudar a economia, como aconteceu na primeira onda da pandemia, após o Congresso ter pressionado para o governo aumentar de valor.

Além disso, os dados do Caged estão sendo criticados por especialistas após mudança de metodologia promovida recentemente pelo governo, ampliando a base de referência. Ou seja, não são comparáveis e podem estar inflados.

Toda vez que o Caged é divulgado, auxiliares de Bolsonaro têm feito festinha e tentado capitalizar nas redes sociais. Mas quando os dados da PNAD Contínua vêm a público, é só ranger de dentes e blasfêmias.

Bolsonaro precisa parar de brigar com números e passar a trabalhar para ajudar a reduzi-los. Não há um complô contra ele ou contra a população, apenas má fé por parte dele quanto à estatística.

Uma de suas icônicas declarações (“E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre”) encontra tração em uma parte da sociedade, que não o responsabiliza pelas mortes. Prova disso é que o último Datafolha apontou que apenas 43% da população consideram-no o principal culpado pela pandemia.

Mas se a montanha de 345 mil cadáveres não tem recaído totalmente sobre suas costas, o mesmo não pode ser dito sobre a cordilheira de 14,3 milhões de desempregados. Ele é o presidente e, portanto, o responsável pela política de geração de empregos – que, aliás, não existe em seu governo – e pela economia.

A sua omissão e o seu negacionismo estenderam a gravidade da pandemia por mais tempo que a média mundial. Ao lutar contra o isolamento social e demorar meses para comprar vacinas em número suficiente, ele manteve a covid-19 martelando a economia.

Culpa governadores e prefeitos pela crise econômica oriunda da crise sanitária, mas é ele o arquiteto do desemprego prolongado.

Bolsonaro sabe disso e essa é uma das razões pelas quais ele ataca tanto quarentenas e lockdowns. Quer empurrar todo mundo para a rua, com o vírus à solta, para que o país volte ao normal e sua reeleição não seja prejudicada. Como não é assim que as coisas funcionam, a fatura disso vai cair no seu colo. Mais cedo ou mais tarde.

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