No mundo da inteligência, da espionagem, das agências de informações existe uma máxima que diz "não acredite em coincidências", que vem reforçada por outra norma que afirma "uma coincidência é até possível, duas é improvável, três é impossível". Coincidências demais acontecem nas novelas, na ficção. No mundo real quase sempre uma sucessão de coincidências na verdade tem alguma coisa por trás.
Nesse caso Cachoeira - Delta, juízes e uma procuradora do MP já foram ameaçados, um agente da Polícia Federal que atuou na Operação Monte Carlo foi assassinado, um escrivão teria se suicidado e um delegado da PF que também participou das investigações está desaparecido há uma semana. São muitas coincidências.
Todos sabem que esse caso atinge muita gente importante e poderosa da República, além do crime organizado. Não são poucos os que podem ser atingidos pelas investigações, nem pequenos os interesses econômicos por trás. Tudo isso deveria estar sendo investigado com prioridade máxima, mas não é o que está acontecendo. Leiam abaixo o artigo do colunista da Veja, Ricardo Setti, que inclusive faz uma comparação com o caso do assassinato do prefeito petista Celso Daniel e vejam se ele não tem razão? Eu acho que tem.
De: Blog do Garotinho
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