FUX É CONTRA A "POLITIZAÇÃO DO JUDICIÁRIO"
Fux é contra a “politização do Judiciário”.
Alô, alô Gilmar !
De: Conversa AFiada - Publicado em 11/02/2011
A Folha (*) tem 1001 “analistas”.
Tinha um muito bom, o Paulo Nogueira Batista Jr, mas a Folha mandou embora.
Hoje, só há um que preste.
É o Joaquim Falcão, professor de direito constitucional da FGV – Direito, Rio, foi do CNJ, trabalhou com Fernando Lyra no Ministério da Justiça e, na opinião deste ansioso blogueiro, deveria estar no Supremo.
A sabedoria do Falcão, em matéria de Direito, só se compara à do Tirésias, o profeta, com quem este blog frequentemente dialoga.
(Nada que se compare aos diálogos de Sócrates com Platão, na CBN.)
Falcão lamentou – Folha, pág. Poder (sic) A11 – que o Senado tivesse aprovado o nome de Luiz Fux para o Supremo antes de interrogá-lo.
Sem dúvida.
Primeiro, o Senado aprova por 68 a 2 o nome de Fux.
Depois quer saber o que ele pensa.
Viva o Brasil !
Bem que o senador Requião protestou no Twitter: vota antes e sabatina depois ?
Porém, mesmo assim, Falcão pinçou no “interrogatório” algumas informações importantes – alguns “fundamentos”, como diz o Falcão.
“ (Fux) mostrou-se simpático a algum ativismo judicial. Se o juiz não tiver suas ordens cumpridas, sobretudo pelo Governo, o Poder Judiciário cai em descrédito.”
“Por um lado, considera INCONCEBÍVEL (ênfase minha – PHA) a politização do Judiciário. Por outro, acredita que o direito não é só a lei.”
“Existe a responsabilidade social do juiz e valores humanos e sociais a considerar.”
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